Veja só que coisa.... a
Justiça suspende a concorrência
para os estudos e projetos do novo traçado da PR 412 em Pontal, no mesmo período em que o município vem
discutido o seu Plano Diretor, já contando
com esta obra e, toda essa obra prevendo
a futura instalação de um Terminal Portuário no Município e consequente outras
empresas e serviços que correspondem a
atividade portuária.
A questão é, Pontal espera este Porto a muito tempo, pelo menos uns 30
anos ou mais, quase uma Lenda, na prática, dia-dia, na vida das pessoas é como
se estivéssemos “na espera do “Super Homem” que trará o “desenvolvimento” e a
prosperidade tanto almejada pelo o município, se planeja a cidade apenas
pensando nisso, não se cogita para a cidade outras alternativas para geração de
renda, é como se a única coisas que pode realmente “desenvolver” a cidade é um
Projeto Portuário. Não pensamos na
Industria do Turismo, da Cultura, do Esporte como alternativas, muito pelo
contrário, atualmente nos bastidores se cogita
fundir as secretarias de Desenvolvimento ( Turismos, Cultura, Industria
e Comércio) com a Secretaria de Recursos
Naturais (Meio Ambiente, Agricultura e Pesca), ou seja Políticas que deveriam
ser a motriz do desenvolvimento do município,
com secretarias especificas para cada área atendendo as especificidades
de cada setor são deixadas de lado a
espera do “super homem”, um projeto que até o momento só trouxe a especulação e, quando a gente acha
que vai decolar, não decola... O Porto Pontal, tanto pode ser para três
anos, quanto para cinco ou dez
anos, quem sabe vinte, e quem sabe nem... não estou querendo ser negativo, apenas a realidade,
escrevo para que não fiquemos contando
com o “Ovo no(..) da Galinha”, é preciso focar em alternativas para o
desenvolvimento da região,
principalmente economias limpas e sustentáveis, adaptando suas atividades as realidades
ambientais, sociais e culturais do município.
O Porto Pontal, tanto pode ser para três anos, quanto para cinco ou dez anos, quem sabe vinte, e quem sabe nem... não estou querendo ser negativo, apenas a realidade, escrevo para que não fiquemos contando com o “Ovo no(..) da Galinha”, é preciso focar em alternativas para o desenvolvimento da região, principalmente economias limpas e sustentáveis, adaptando suas atividades as realidades ambientais, sociais e culturais do município.
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