terça-feira, 13 de maio de 2014

Na Espera do Super Homem


Veja só que coisa.... a Justiça suspende a concorrência para os estudos e projetos do novo traçado da PR 412 em Pontal,  no mesmo período em que o município vem discutido o seu Plano Diretor,  já contando com esta  obra e, toda essa obra prevendo a futura instalação de um Terminal Portuário no Município e consequente outras empresas e serviços  que correspondem a atividade portuária.


A questão é, Pontal espera este Porto a muito tempo, pelo menos uns 30 anos ou mais, quase uma Lenda, na prática, dia-dia, na vida das pessoas é como se estivéssemos “na espera do “Super Homem” que trará o “desenvolvimento” e a prosperidade tanto almejada pelo o município, se planeja a cidade apenas pensando nisso, não se cogita para a cidade outras alternativas para geração de renda, é como se a única coisas que pode realmente “desenvolver” a cidade é um Projeto Portuário.  Não pensamos na Industria do Turismo, da Cultura, do Esporte como alternativas, muito pelo contrário, atualmente nos bastidores se cogita  fundir as secretarias de Desenvolvimento ( Turismos, Cultura, Industria e Comércio) com  a Secretaria de Recursos Naturais (Meio Ambiente, Agricultura e Pesca), ou seja Políticas que deveriam ser a motriz do desenvolvimento do município,  com secretarias especificas para cada área atendendo as especificidades de cada setor  são deixadas de lado a espera do “super homem”, um projeto que até o momento só  trouxe a especulação e, quando a gente acha que vai decolar, não decola... O Porto Pontal, tanto pode ser para  três  anos,  quanto para cinco ou dez anos, quem sabe vinte, e quem sabe nem... não estou  querendo ser negativo, apenas a realidade, escrevo  para que não fiquemos contando com o “Ovo no(..) da Galinha”, é preciso focar em alternativas para o desenvolvimento da região,  principalmente economias limpas e sustentáveis,  adaptando suas atividades as realidades ambientais, sociais e culturais do município.

Um comentário:

  1. O Porto Pontal, tanto pode ser para três anos, quanto para cinco ou dez anos, quem sabe vinte, e quem sabe nem... não estou querendo ser negativo, apenas a realidade, escrevo para que não fiquemos contando com o “Ovo no(..) da Galinha”, é preciso focar em alternativas para o desenvolvimento da região, principalmente economias limpas e sustentáveis, adaptando suas atividades as realidades ambientais, sociais e culturais do município.

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