segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

“Bullying” , e a americanização de um problema.

Falta de respeito, alguém já ouviu falar?
Respeito, reeespeito! Lembra?
Se você é brasileiro vai entender o que estou escrevendo.
            A falta de respeito generalizada impera tanto, mas tanto  que desconsideraram nosso idioma na hora  de achar uma solução para esse problema social que NÃO é de hoje,  precisou os Estados Unidos  dar um nome para o problema deles para sacarem: “nossa , olha só que coisa,  aqui também acontece isso”.  O macaco nunca olha para o seu próprio rabo. 
            Agora tem que ficar fazendo milhares de reuniões, congressos, capacitação de professores, fóruns de discussões, programas de televisão e daqui a pouco até  especiais de fim de ano  pra explicar o que é Bullying, explicar não, esclarecer a população.
            Não seria interessante também, usar como exemplo alguns países da Europa (1º Mundo) que agem com naturalidade aos efeitos de um peido e de um  arroto em público, assim, ficaríamos mais perto de acabar  com o respeito que nos resta, tendo em vista que nos dias de hoje os únicos ensinamento  que  passam para  nossas crianças a cerca do significado da palavra respeito é: “fale por favor, diga obrigado, peça licença, não peide, não arrote, não faça assim que feio!”.  (isso sim é respeito o resto é bullying).
            Sempre existiu, toda vida, um problema que afligiu  sabe Deus quantas  crianças, adolescentes e jovens que por sua vez brasileiros negros, brancos, amarelos, pardos,  4olho, banguela, vesgo,  orelhudo, dumbo, gordo baleia saco de areia, gago, fanho, quieto ,calado,  seco arreganhado,  pau de vira tripa que quando caga o rabo espicha,  girafa, colorido, emo,  baixinho, toco de amarra bode,  loira burra, feia, piolhenta,   mariquinha,  veado,  pobre,  fedido e  favelado .   O  que da pra perceber é  que  sempre são  dois ou três “abobados” da turma  em “crise de existência” que ficam infernando os outro, geralmente da  galera do fundão.
            Esse  tipo de comportamento não acontece apenas nos estabelecimento de ensino do nosso lindo Brasil, a falta de respeito é a raiz do preconceito que aparece na idade adulta, podemos perceber isso na reafirmação e reformulação de leis em defesa dos direitos da criança e adolescente, da mulher,  do idoso e as recentes discussões sobre homofobia. Só tem uma coisa que ninguém fala, não se bate e agride nenhuma pessoa de forma alguma, todos temos direito a respeito, liberdade e  dignidade como pessoa humana.
            Se alguém esta me ouvindo, ou melhor, lendo, me responda uma pergunta. É  difícil aceitar o outro compreendendo a diversidade que há em cada pessoa? O que um tem haver com o outro se ele é, vesgo, gordo, emo  etc... cada um é cada um cuide de sua vida, “ABOBADO”.
escrito 24/03/2011, publicado nesta data...

#manguefazadiferenca ... pArtIciPe e MoBiLizE

“Mangue Faz a Diferença”
            (participe e mobilize)
             A iniciativa é uma parceria entre a Associação Mar Brasil e a ONG SOS Mata Atlântica. A Mobilização aconteceu no ultimo dia 04 de fevereiro e contou com aproximadamente 120 militantes da causa, entre estudantes, sociedade civil organizada e, principalmente, pescadores, dependentes diretos da proteção do ecossistema manguezal. A caminhada saiu do pico de Matinhos com destino a Caiobá.
                  A proposta do novo código saiu do Senado e está a caminho da Câmara dos Deputados, com votação prevista para 06 de março.  Com a campanha, está sendo divulgado um manifesto que lista os principais problemas que o novo texto do Código Florestal traz para os manguezais e pede a proteção desses ambientes. O objetivo é mostrar à sociedade que as alterações afetarão diretamente este ecossistema em toda zona costeira do Brasil.
                 Fabio Motta, coordenador do Programa Costa Atlântica, da SOS Mata Atlântica, explica que os manguezais, em toda sua extensão, são berçários para muitas espécies de peixes e crustáceos com importância ecológica, econômica e social. “Hoje, existem mais de 500 mil pescadores no Brasil. Se somados aos empregos indiretos, o número de pescadores ultrapassa 1 milhão, portanto, os mangues são uma fonte de renda para um número significativo de brasileiros. A defesa desses manguezais, além da participação dos pescadores, deve mobilizar toda a sociedade, pois são áreas fundamentais para a manutenção da vida marinha e para a economia do país”.
                Com a campanha, está sendo divulgado um manifesto que lista os principais problemas que o novo texto do Código Florestal traz para os manguezais e pede a proteção desses ambientes. Internautas já podem acompanhar a mobilização na página da campanha no Facebook (facebook.com/manguefazadiferenca) e também manifestar seu apoio via Twitter com a hashtag  #manguefazadiferenca.
Informações:  http://www.marbrasil.org/  Pontal do Paraná, SOS Mata Atlântica


fotos: redes sociais

Prêmio Agente Jovem: Inscrições prorrogadas até 29 de fevereiro

        As inscrições do Prêmio Agente Jovem de Cultura foram prorrogadas até 29 de fevereiro, o que vai permitir a participação de um maior número de jovens.  
         O Agente Jovem de Cultura vai reconhecer 500 jovens entre 15 e 29 anos, em todo o Brasil, que atuam e trabalham em suas comunidades com ações culturais nas categorias de comunicação, articulação e mobilização cultural; cultura e tecnologia; pesquisa, acervo e diálogos intergeracionais; formação cultural; produção e expressão artística e cultural; intercâmbios e encontros culturais; cultura e sustentabilidade.
Incrição:
   http://www.cultura.gov.br/culturaviva/wp-content/uploads/2011/12/Anexo-1-Formulário-de-Inscrição-Prêmio1.pdf