terça-feira, 30 de abril de 2013

CoMo FundAr uM GrêMio EstUdaNtil?


Nesta manhã participei de uma reunião no Colégio Maria Helena com o objetivo de fazer nova eleição para o Grêmio na escola, nesta reunião percebi algumas duvidas comuns entre os alunos, o que me fez reunir alguns Links importantes para facilitar o processo.

Bom, o primeiro passo é ter o interesse em participar, o próximo  passo é buscar informação e outros alunos interessados na causa, com isto posto o resto é formalização, para isso reuni alguns links importantes para lhe auxiliar da fundação ou reorganização do Grêmio em sua escola.


Link da Secretaria Estadual de Educação -SEED Click aqui


Manual do Grêmio Estudantil - SEED Click aqui

 

Link página da UPES (União Paranaense dos Estudantes Secundaristas

Como Fundar um  Grêmio?  Click aqui


segunda-feira, 29 de abril de 2013

Vitória: Estatuto da Juventude é aprovado no Senado

Apresentado como “diploma geracional”, de “caráter histórico”, uma “declaração de direitos inadiáveis”; foi com essas palavras emocionadas que os senadores votaram e aprovaram nessa terça-feira (16), o Estatuto da Juventude no Senado Federal. Após quase uma década de aperfeiçoamento do PLC 98/2011 – responsável por estabelecer os direitos de 53 milhões de brasileiros na Constituição, a matéria segue para Câmara dos Deputados.

O Estatuto da Juventude é a primeira legislação em nível constitucional a tratar a juventude como política de Estado. Cerca de 53 milhões de brasileiros, de 15 a 29 anos de idade, serão beneficiados com o projeto, que estabelece uma série de garantias e direitos para a juventude brasileira, como acesso à educação, ao ensino profissionalizante, ao trabalho e à renda.
Para a presidenta da UBES, Manuela Braga, “essa é a resposta do Brasil para todas as gerações de jovens – entre eles muitos estudantes secundaristas, que ocuparam as ruas nas jornadas de luta, nas ocupações das câmaras e prefeituras de todo país nos últimos anos em defesa do reconhecimento social e dos espaços que nos são de direito”, afirmou.

O autor do substitutivo levado a votação em Plenário, senador Paulo Paim, disse que “o documento não é de deputados e senadores, é um instrumento da juventude brasileira”, destacou Paim. “Os jovens se organizaram e se reuniram por diversas vezes, dialogando com as lideranças, com o governo. Parabenizo pelo esforço que possibilitou a construção desse acordo”, disse. “Dialogamos muito, conversamos muito, ouvimos muito e conseguimos uma construção que representa a vontade da maioria. 80 entidades manifestaram apoio ao texto substitutivo.

Para o senador Randolfe Rodrigues, relator da proposta na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) e na Comissão de Educação, Cultura e Esporte (CE), a aprovação representa um “marco legal” para o protagonismo de decisões políticas em caráter permanente. “O Estatuto é o diploma legal que atenderá 53 milhões de brasileiros que representam 1/3 da população, em que 43% desses jovens são pobres e 73% são negros. Esta é uma declaração de direitos inadiável para o Brasil, para o jovem trabalhador do campo, instituindo um sistema nacional de juventude que garantirá os seus direitos”.

Jovens de lideranças estudantis da UBES, UNE, do Conjuve, de diversos movimentos e de quase todos os partidos, estiveram na galeria da Casa durante toda votação que agora segue para a Câmara.
Fonte: UBES

CONTA A LENDA QUE A MUITO TEMPO ATRÁS NO BALNEÁRIO DE ....



TodAs As RaZões PaRa DIzer Não!!!

Neste mês veio à tona o tema “Redução da Maioridade Penal”, sempre inflamado pela mídia que não poupou espaço na sua programação para fazer campanha velada a favor da redução Maioridade Penal para 16 anos, entretanto a Presidenta Dilma já se posicionou contra junto com várias autoridades do judiciário brasileiro que afirmam,” Reduzir a idade penal não resolve o problema.”, "Reduzir a maioridade penal é reconhecer a incapacidade do Estado brasileiro de garantir oportunidades e atendimento adequado à juventude".

Em entrevista para o site Estadão o então Ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo se posiciona sobre o tema e afirma, “a Constituição prevê inimputabilidade penal até os 18 anos de idade. É um direito consagrado e uma cláusula pétrea da Constituição do Brasil. Nem mesmo uma emenda pode mudar isso. Qualquer tentativa de redução é inconstitucional. Essa é uma discussão descabida do ponto de vista jurídico. No mérito, também sou contra. Mesmo que pudesse, seria contra. Diante da situação carcerária que temos no Brasil, a redução da maioridade penal só vai agravar o problema”.

Ainda sim temos a opinião popular a favor da proposta de emenda a constituição  encaminhada pelo Governador de São Paulo Geraldo Alckmin PSDB,   levando em conta  o argumento de que reduzir a idade penal  é reconhecer a incapacidade do Estado  de garantir oportunidades e atendimento adequado à juventude,  faz sentido que o governador do partido que completa  20  no poder no estado de São Paulo  proponha esta ação?. “É um tiro no pé”. Tá e a opinião pública ficam onde nisso? Muitas vezes o cidadão comum não quer saber como o governo vai resolver o problema, ele quer apenas que resolva ou no mínimo melhore, com este pensamento prático não acaba dando  atenção as consequências das medidas tomadas pelo estado. Na redução da idade penal, não é diferente, ainda mais quando o individuo traz o problema para o lado pessoal mistura a emoção ao senso de vingança e justiça, como se fossem a mesma coisa.
Homicídios praticados por adolescentes não são tão frequentes quanto acredita a opinião pública. Para se ter uma ideia, dos atos infracionais praticados por adolescentes em Belo Horizonte no ano de 2010, apenas 0,3% foram homicídios. A maioria das ocorrências é por tráfico de drogas (27,2%), uso de drogas (18,5%), furto (10,7%) e roubo (7,7%) (dados da Vara  da Infância e da Juventude de Belo Horizonte).

É ilusão acreditar que o simples aumento do tempo de internação vá reduzir os atos infracionais praticados por adolescentes. As estatísticas não deixam dúvidas de que esse tipo de criminalidade é reflexo das péssimas condições socioeconômicas desses adolescentes. A solução simplista de construir cárceres para enjaular a juventude pobre pode até ter um custo menor para o poder público, mas é como curar o sintoma e não a doença, este é um problema complexo que precisa ser enfrentado com um investimento sério no ensino fundamental e médio e com políticas públicas que visem a engajar os adolescentes e jovens pobres em atividades culturais e esportivas que os afastem da criminalidade. Muito mais efetivo que ameaçar o adolescente com penas graves é oferecer condições reais para o mesmo escolher  qual caminho quer seguir.
marcelo.elisio@hotmail.com

Depois de algum tempo com meu blog inativo, volto a gerencia-lo, a partir de agora postarei mensalmente ou até semanalmente, vale dar uma olhada pra ver o que tinha publicado anteriormente e acompanhar daqui pra frente....OBS ainda estou alterando algumas coisas....





Depois de algum tempo com meu blog inativo, volto  a gerencia-lo, a partir de agora postarei mensalmente ou até semanalmente, vale dar uma olhada pra ver o que tinha publicado anteriormente e acompanhar daqui pra frente.. OBS ainda estou alterando algumas coisas......