Respeito, reeespeito! Lembra?
Se você é brasileiro vai entender o que estou escrevendo.
A falta de respeito generalizada impera tanto, mas tanto que desconsideraram nosso idioma na hora de achar uma solução para esse problema social que NÃO é de hoje, precisou os Estados Unidos dar um nome para o problema deles para sacarem: “nossa , olha só que coisa, aqui também acontece isso”. O macaco nunca olha para o seu próprio rabo.
Agora tem que ficar fazendo milhares de reuniões, congressos, capacitação de professores, fóruns de discussões, programas de televisão e daqui a pouco até especiais de fim de ano pra explicar o que é Bullying, explicar não, esclarecer a população.
Não seria interessante também, usar como exemplo alguns países da Europa (1º Mundo) que agem com naturalidade aos efeitos de um peido e de um arroto em público, assim, ficaríamos mais perto de acabar com o respeito que nos resta, tendo em vista que nos dias de hoje os únicos ensinamento que passam para nossas crianças a cerca do significado da palavra respeito é: “fale por favor, diga obrigado, peça licença, não peide, não arrote, não faça assim que feio!”. (isso sim é respeito o resto é bullying).
Sempre existiu, toda vida, um problema que afligiu sabe Deus quantas crianças, adolescentes e jovens que por sua vez brasileiros negros, brancos, amarelos, pardos, 4olho, banguela, vesgo, orelhudo, dumbo, gordo baleia saco de areia, gago, fanho, quieto ,calado, seco arreganhado, pau de vira tripa que quando caga o rabo espicha, girafa, colorido, emo, baixinho, toco de amarra bode, loira burra, feia, piolhenta, mariquinha, veado, pobre, fedido e favelado . O que da pra perceber é que sempre são dois ou três “abobados” da turma em “crise de existência” que ficam infernando os outro, geralmente da galera do fundão.
Esse tipo de comportamento não acontece apenas nos estabelecimento de ensino do nosso lindo Brasil, a falta de respeito é a raiz do preconceito que aparece na idade adulta, podemos perceber isso na reafirmação e reformulação de leis em defesa dos direitos da criança e adolescente, da mulher, do idoso e as recentes discussões sobre homofobia. Só tem uma coisa que ninguém fala, não se bate e agride nenhuma pessoa de forma alguma, todos temos direito a respeito, liberdade e dignidade como pessoa humana.
Se alguém esta me ouvindo, ou melhor, lendo, me responda uma pergunta. É difícil aceitar o outro compreendendo a diversidade que há em cada pessoa? O que um tem haver com o outro se ele é, vesgo, gordo, emo etc... cada um é cada um cuide de sua vida, “ABOBADO”.
escrito 24/03/2011, publicado nesta data...
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